quinta-feira, 27 de agosto de 2009

lançamento do meu livro Barras antipânico e barrinhas de cereal

Apenas numas de ilustrar a postagem
Esse sou eu, fotografado pelo Gilson Camargo
O manto que estou vetindo é um trabalho da artista Efigênia Rolim
Lançamento do livro de contos Barras antipânico e barrinhas de cereal, de Luiz Felipe Leprevost.
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E também da tradução de Máscara Âmbar, do poeta argentino Arturo Carrera, feita por Ricardo Corona e Joca Wolff.
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28 de agosto, sexta-feira, 19horas, na livraria do Paço da Liberdade (Praça Generoso Marques, 189, Centro).
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Como diz o Francinha, APAREÇAM!
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Achei que ninguém estava sabendo do lançamento de amanhã, mas o telefonema do Fernando Koproski poucos minutos atrás e a entrevista que acabei de dar para a jornalista Melissa Crocetti, da revista Topview, a respeito do livro Barras antipânico e barrinhas de cereal, fizeram com que eu me espantasse. É sempre bom ouvir as palavras de pessoas que estão alegres por você. Obrigado, Koproski. Melissa, que além de tudo é namorada do meu bróder Rubens K, também foi muito atenciosa. Quando ela me ligou, eu que achava não ter nada a dizer sobre o livrinho, acabei revelando algo sobre o conceito que persegui durante a elaboração dos contos, das criações metafóricas, de alguns mitos contemporâneas que se fazem presentes na obra e tudo mais. A matéria sairá no próximo número da revista. Queria ainda dizer que a série de comentários, algumas postagens abaixo, e o e-mail enviado pelo poeta Domingos Guimarães, lá do Rio, isso tudo me deixou numa alegria de criança.
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Ainda mais porque, sabe, dessa vez eu tinha resolvido que não ia escrever release nenhum a respeito do trabalho. Não pretendia alardear o fato. Não que eu quisesse dar uma de recluso ou coisa parecida. Só não estava encarando o lançamento como um acontecimento. Apenas porque ando cansado de acontecimentos. É como disse um dia o poeta Murilo Mendes: Grandes espetáculos exigem pequenas platéias. De todo modo, grandes ou não, depois que os feitos passam e se esvaziam, deixam-me um bocado angustiado.
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Então eu não estava nem querendo promover uma noite de autógrafos. Ia só colocar o livro nas livrarias, no mundo, mandar para uns amigos do Rio, São Paulo, Minas... A minha opção de não-lançamento vinha junto do desejo de experimentar algo novo, já que meus livrinhos anteriores foram festejados em diversos coquetéis ou botecos, um após o outro. E também porque o segundo semestre de 2009 começou com potência total, tenho trabalhado pra caramba, feito dez coisas ao mesmo tempo e tudo mais e, você sabe, "trabalhar cansa". Mas aí o editor Ricardo Corona me convenceu que era importante fazer pelo menos um barulinhozinho a respeito.
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Então amanhã estarei nesse lugar lindo que é o Paço da Liberdade recebendo o pessoal, graças ao empenho da Editora Medusa e da Sissi, amiga inteligente e sensível que cuida com esmero da Livraria do Paço. Algumas pessoas que amo, lamentando, por telefone ou e-mail, anteciparam suas ausências. Não tem problema, esse tipo de cuidado e atenção vale mais. Outras, por sua vez, confirmaram presença e, é o caso, especialmente por elas, vai valer a pena estar lá.
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Um beijo a todos.

3 comentários:

  1. Ô meo beim, a gente moramos nos cafundós, e queremos seu livro (Aliás, o outro tuméim) como faz pra comprar??
    Tentei na livraria com inverno dentro dos tímpanos e ngm conseguiu achar, faz um link pra venda aí no blog mess, tipo a fal?
    ou manda emelho pra eu, please?
    Viciei no teu blog, parabéns!!

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  2. Ebaaa....
    Estarei lá!!!

    Bjus Le.

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  3. oi adriana. legal que cê apareceu por aqui. espero que esse vício só venha pro bem. manda teu endereço pra mim no felipeleprevost@terra.com.br, aí mando os livrinhozinhos aí pra canfundós. bjs.

    fiquei feliz que cê foi lá, jacquelinelinelira. bjs.

    lepre.

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