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Fotografado (tenho quase certeza) por Eliana Borges
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Osso para Wilson
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Penso em Wilson Bueno
como um osso ao relento,
nu e núbil como um osso
a esmo.
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Osso que se bastasse
de sua óssea alvura,
nu e núbil de sua própria
lua.
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Osso que se recusasse
à sina que o paparica
e se adornasse de sua
própria adrenalina
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Osso à deriva, a dedilhar
seus venenos como uma
visita.
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Osso Wilson Bueno.
Ouço sua cítara.
Jamil Snege
O jardim, a tempestade
Dor na alma!
ResponderExcluirque lindo isso, leprevost!! jamil e wilson são dois espíritos muito refinados que transitaram nessa fria curitiba. sobrou muita luz pra gente!
ResponderExcluireu bato palmas e seco as lágrimas
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