domingo, 26 de abril de 2009

de uma entrevista de vitor paiva para o click (in)versos

"Li dois poemas do Drummond que são definição do meu ateísmo. O primeiro diz assim: ‘E se Deus é canhoto e criou com a mão esquerda? Isso explica, talvez, as coisas desse mundo’. E o outro: ‘Tarde, a vida me ensina esta lição discreta: a ode cristalina é a que se faz sem poeta’. Eu venho de uma criação católica onde os pressupostos são jogos de poder, mas tendo a escolher o que é mais livre. Sou a favor do corpo. Paraíso é o caralho! Tenho fé, no ser humano, na existência e que o mundo pode ser melhor." (Vitor Paiva)

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