Dentro do projeto Vozoff, com curadoria do poeta Mário Domingues, em 30 de agosto de 2007, fizemos eu, Michelle Pucci, Alexandre Nero, Diego Fortes e Bruno Karam, sob a batuta de Nadja Naira, uma apresentação dos textos do Manoel Carlos Karam, no ACT (Ateliê de Criação Teatral), espaço dirigido por minha querida amiga Nena Inoue. Nossa leitura da obra do mestre recebeu o nome de Encrenca, emprestado de um de seus livros. Apesar de já dodói, Karam, junto de sua amada Kátia, esteve lá. Muitos amigos da geração deles igualmente prestigiaram a festa, chamemos assim. Após o teatro fomos para o Bar Palácio, Karam e Kátia não puderam ir, mas brindamos os dois umas 43 vezez, no mínimo. Eu estava bastante feliz, e esse, que é o melhor de mim, foi registrado pela lente de Vera Solda, a amada do Cartunista. Colo o retrato aqui para que hoje ele me sirva de amuleto da alegria.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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Caro amigo,
ResponderExcluirpenso que o seu melhor, não pode - nem deve - ser, apenas um melhor; são vários melhores. e por mais que O melhor seja temporariamente o único; continuo pensando nele como vários em um - vários no. vários naquele -(o melhor).
então são... VÁRIAS possibilidades e faces SEMPRE!
Mas a foto sim, está bela. belíssima!!!
B_Juju
boa !!!
ResponderExcluircara linda!
ResponderExcluirLe, só queria dizer que sou sua fã.
ResponderExcluirobrigado jaque. hoje é seu niver. então tudo de bom, felicidades. e muito cinema. bjs. lepre.
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