por Elísio Brandão
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uma bicicleta sem garupa
uma mochila sem viagem
um abraço-arapauca
nenhum pedido de desculpa
tempestade em copo trincado
desastres e milagres pelo SUS
tudo vai parado, sorriso sem foz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
um velório só de vivos
e o zumbi que vem dar boa noite
corações grandes pneus lisos
personagens sem ter livros
colibris no fundo da garrafa
o delírio de alguns cus
às vezes a beleza é algo atroz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
incêndio nos cílios das visões
navalhadas ao pé do ouvido
tudo que duvida é doído
ratoeiras para caminhões
canibais mascam sugam rasgam
uma mochila sem viagem
um abraço-arapauca
nenhum pedido de desculpa
tempestade em copo trincado
desastres e milagres pelo SUS
tudo vai parado, sorriso sem foz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
um velório só de vivos
e o zumbi que vem dar boa noite
corações grandes pneus lisos
personagens sem ter livros
colibris no fundo da garrafa
o delírio de alguns cus
às vezes a beleza é algo atroz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
incêndio nos cílios das visões
navalhadas ao pé do ouvido
tudo que duvida é doído
ratoeiras para caminhões
canibais mascam sugam rasgam
dietéticos chicletes de luz
numa foto com arranjos para voz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
numa foto com arranjos para voz
SOS estamos sós
aqui em Ondestou blues
é tão bom que dá susto. soluço. irk. ouvi cássia eller cantando. virei vampira de você :*
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ResponderExcluirvaleu dascra. é bom receber isso de alguém que escreve tão bem e criativamente como você. bj. lepre.
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