sábado, 23 de maio de 2009

canções que afagam condenados

Fui lá no blog do Solda e havia essa coisa linda.
Clica aqui e não te arrependerás:
http://www.youtube.com/watch?v=TXXFvcNEtb4

Sentado à beira do caminho
.
Eu não posso mais ficar aqui
A esperar!
Que um dia de repente
Você volte para mim...
.
Vejo caminhões
E carros apressados
A passar por mim
Estou sentado à beira
De um caminho
Que não tem mais fim...
.
Meu olhar se perde na poeira
Dessa estrada triste
Onde a tristeza
E a saudade de você
Ainda existe...
.
Esse sol que queima
No meu rosto
Um resto de esperança
De ao menos ver de perto
O seu olhar
Que eu trago na lembrança...
.
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
.
Vem a chuva, molha o meu rosto
E então eu choro tanto
Minhas lágrimas
E os pingos dessa chuva
Se confundem com o meu pranto...
.
Olho prá mim mesmo e procuro
E não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança
À beira de uma estrada...
.
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
.
Carros, caminhões, poeira
Estrada, tudo, tudo, tudo
Se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha
E vê que eu
Estou morrendo lentamente...
.
Só você não vê que eu
Não posso mais
Ficar aqui sozinho
Esperando a vida inteira
Por você Sentado à beira do caminho...
.
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...
Roberto e Erasmo Carlos

2 comentários:

  1. Leprevost:

    Essa letra do Erasmo é definitiva.
    Havia acabado a Jovem Guarada e ele estava na merda, sem saber para opnde ir.
    Foi. E saiu Sentado à beira do caminho.

    Solda

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  2. bacana, mestre solda. informações importantes. e obrigado pela visita. abração. lepre.

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